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No documento são acrescentadas algumas características subjetivas, como curiosidades sobre o paciente, a exemplo da sua profissão, como prefere ser chamado, o que gosta de fazer nas horas livres, se tem animal de estimação, músicas que gosta de ouvir, qual o time preferido, etc.
Muitas vezes, os pacientes chegam em estado crítico, sendo necessário à equipe interagir melhor de forma a resgatar a sua identidade e tornar o atendimento da unidade ainda mais humanizado. A partir dessa ferramenta é possível estabelecer uma rotina de tratamento mais leve.
Para o entendimento da equipe assistencial do Hospital de Base de Itabuna, o paciente não é só um paciente, ele é o AMOR DE ALGUÉM!
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