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“Projeto LEAN” Fase 2 traz melhorias para o Centro Cirúrgico do Hospital de Base

 O Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, instituição administrada pela Fundação de Atenção à Saúde de Itabuna (FASI), vem tendo avanços significativos nos serviços em saúde desde a implantação do “LEAN nas Emergências”. É um projeto do Ministério da Saúde que acontece através do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), em parceria com hospitais de excelência do país.

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Com resultados satisfatórios na primeira fase, onde teve a grande contribuição da Dra. Silvia Rodrigues Pontes, coordenadora do pronto socorro cujo objetivo foi diminuir a superlotação no Pronto-Socorro e e deixar o pronto socorro com leitos para pacientes graves e com acomodações adequadas. 





Assim a unidade hospitalar migrou para a segunda fase do projeto, intitulada “Transformação LEAN nos Hospitais”. Desta vez, o foco do trabalho está sendo no Centro Cirúrgico, nas 





Unidades de Internação Clínica e Cirúrgica e nos Centros de Terapia Intensiva (CTIs). Durante a sexta visita à unidade hospitalar, o consultor médico Raimundo Nonato Diniz R. Filho e o especialista em processos Clécio Souza, do Hospital Sírio-Libanês/SP, responsáveis pelo projeto, destacaram que o projeto no Hospital de Base tem sido notável.

 “É uma grande oportunidade estimulá-los e construirmos juntos as oportunidades de melhoria dentro do fluxo atual, mapeando e identificando os ‘desperdícios’ e com isso transformá-los em capacidade”, afirmou Clécio. 


 


Entre as ferramentas trabalhadas pela equipe, merecem destaque o Makigami e o Kamishibai. A primeira é utilizada na construção do mapeamento do fluxo do processo de agendamento de procedimentos cirúrgicos de eletivas e o processo de Alta das Unidades de Internação.

 

Já o Kamishibai é uma importante ferramenta de gestão visual que contribui para evidenciar as conformidades e não-conformidades do setor/hospital, auxiliando na resolução de problemas, permitindo ações corretivas em tempo real.

 


“A experiência com o Kamishibai tem ajudado a aperfeiçoar o tempo entre as cirurgias, evitando atrasos e cancelamentos", declarou a coordenadora do Centro Cirúrgico, Ana Flávia Ribeiro.

 

O consultor médico do Sírio-Libanês ressaltou que o time tem se engajado dentro das suas limitações. “Todo o processo de transformação e mudança é construído e requer ultrapassar algumas experiências/dificuldades para se conseguir um ambiente cada vez mais produtivo e eficiente”, relatou.

 

O diretor técnico-médico da FASI, Paulo Medauar, destacou a importância do projeto que “visa melhorar a qualidade do atendimento à nossa população”.

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