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Selo “Racismo Aqui, Não!” é adotado por instituições baianas, brasileiras e americanas

O selo “Racismo, aqui não!”, ação integrada de mobilização que se propõe a inibir práticas racistas - a partir da adoção do certificado de compromisso social, e de sua exibição em ambientes de trabalho, educação, manifestações culturais, esportivas e de lazer - já foi adotado por mais de 40 empresas brasileiras e americanas. “Sua utilização em local visível e de fácil acesso, visa gerar um impacto transformador no comportamento coletivo”, afirma o criador da iniciativa, o premiado publicitário brasileiro, João Silva. 

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A meta é chegar a 2025 com uma redução significativa nas manifestações racistas no país, “porque as adesões estão aumentando a cada dia,” conta.


 



"A adoção do selo e de seus protocolos por instituições públicas e privadas, entidades e organizações de interesse social, bem como sua ampla exibição em peças publicitárias, eventos contribuirá significativamente para abordar a questão, inibir práticas racistas e reduzir conflitos, bem como preservar imagens e reputações", afirmou João Silva, que completa 50 anos de carreira em 2025.

 

Mais de 20 empresas e demais instituições baianas já adotaram e receberam o selo “Racismo, aqui não!”, entre elas, Vila Criativa, Basílica do Bonfim, DayHORC, Bloco Afro Ilê Aiyê, Bloco Camaleão, Bar e Restaurante Habeas Copos, Central de Outdoor, Cantina Buoni Amici, dentre outras. O Barra foi o primeiro shopping do Brasil a demonstrar interesse na adoção do selo, assim como empresas de comunicação, como a Band Bahia.

 

“Ainda temos muitos desafios a enfrentar contra o racismo, em especial, o religioso. A Igreja do Bonfim é um lugar de encontro com o diferente. Tem uma vocação especial de unir pessoas diversas, com crenças variadas. A própria posição do Senhor do Bonfim é simbólica, pois ele está de braços abertos. Já sofri racismo de modo velado, mas não devemos nos abater, nem nos render e sim ocupar o nosso lugar”, avaliou Edson Menezes, Reitor da Basílica do Bonfim.

 

A produtora cultural da Vila Criativa, Simone Reis, complementou: “O selo anuncia um tempo e mundo novos, para que já em 2025 possamos viver em uma nação baseada na igualdade e meritocracia. Não basta ser indiferente. É preciso ser atuante".

 

O selo “Racismo, aqui não!” já teve sua campanha adotada internacionalmente, através do restaurante Silvia’s do Harlem e do Pub Blue Note, os dois situados em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Já em Viena, na Áustria, a campanha foi encampada e divulgada durante o seminário “All The Dreams”, que contou com a participação de João Silva. Outra adesão significativa foi a da RGB – Rede Governança Brasil, associação que tem o objetivo de colaborar na implantação de políticas de Governança no Brasil e na América Latina.

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