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matriculados nas aulas de hidroginástica e natação. Com atividades de segunda a quinta-feira, o projeto agrega idosos, adultos e crianças.
Entre o total de pessoas acolhidas pelo Projeto estão crianças, cujas famílias estejam em situação de vulnerabilidade social, inclusive com diagnóstico de necessidades especiais como TDAH e TEA.
“A ideia de inclusão surgiu diante da necessidade dos pais. A maioria dos que nos procuram são de baixa renda. Por isso, começamos a desenvolver o projeto, priorizando essas crianças nestas condições. Com o projeto, o município abriu espaço para a inclusão”, reforçou a professora e coordenadora Jaqueline Oliveira.
De acordo com a professora e também coordenadora Nilza Campos, o Projeto Aquático atualmente atende 18 turmas e recebe 16 jovens, nos turnos da manhã, com diagnóstico no Núcleo do CISO. Já no Parque Aquático na Vila Olímpica são 34 turmas com cerca de 20 alunos especiais.
A professora de natação e hidroginástica Estanília Farias contou que a natação ajuda o desenvolvimento e o equilíbrio, além de outras séries de estímulos psicomotores e favorece a concentração. “A prática regular, ajuda a fortalecer os músculos e melhora a coordenação motora da pessoa com TDAH e TEA”, afirma Estanilia.
As coordenadoras revelaram ainda que também está em estudos ampliar o projeto, a partir de 2024, para a inclusão de pessoas portadoras da síndrome de Down.
Para se inscrever no Projeto Aquático basta aos pais ou responsáveis irem até a Vila Olímpica ou ao Núcleo do CISO com fotocópia do RG, comprovante de residência, foto 3x4 e atestado médico, com o diagnóstico confirmado.
1 comentários:
O projeto está funcionando desde 2021, e as crianças com Síndrome de Donw ainda não foram incluídas?! Qual o motivo?! Absurdo!!!
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