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A Bahia Vai Construir a Maior Ponte da América Latina

A Bahia tem muito que comemorar neste momento! Deve ser construída para o estado simplesmente a maior ponte da América Latina, visando conectar o porto de Salvador à ilha de Itaparica, somando 12,4 quilômetros de extensão e integrando o Sistema Viário do Oeste. Este projeto é tão ambicioso que deve superar a Ponte Rio-Niterói, de 8,8 quilômetros, icônica para a história da Engenharia Brasileira. Continue lendo este texto do Engenharia 360 para saber mais. Detalhes sobre a concessão do projeto da maior ponte da América Latina.

(Saiba Tudo, Click no Ícone Abaixo)



A obra da Ponte Salvador-Itaparica é estimada entre R$ 9 bilhões e R$ 13 bilhões. A cobertura dessa quantidade será feita pela Parceria Público-Privada (PPP), com uma concessão projetada para abranger um período de 35 anos. São encarregadas pelo projeto as empresas CCCC (China Communications Construction Company) e a CRCC (China Railway 20 Bureau Group Corporation - vencedoras do leilão em 2019. Ambas vão liberar o consórcio de construção com uma participação de 50% cada, assim como o contrato assinado em 2020.

Existe uma discussão para que haja uma linha de financiamento de longo prazo com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), com um montante mínimo de US$ 500 milhões para a primeira fase do projeto. Ao mesmo tempo, também para contribuir com o financiamento da ponte, o governo da Bahia conseguiu uma linha de crédito de US$ 150 milhões junto ao CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina).

Desafios e Vantagens trazidas pela construção da Ponte Salvador-Itaparica

Claro que, com um projeto dessa envergadura, já era de se esperar que surgissem muitos desafios. Existe uma lista de desafios significativos para a obra da Ponte Salvador-Itaparica, desde a questão do financiamento à execução, envolvendo a participação de empresas chinesas e levando em conta o atual cenário das empreiteiras nacionais. Ademais, há de se considerar também os desafios logísticos e sanitários.

Porém, por outro lado, se tudo der certo, esse será um marco na infraestrutura da região. Ele pode gerar um impacto significativo no desenvolvimento econômico e na conectividade da Bahia. Projeta-se a geração de 7 mil empregos na construção, além de aproximadamente 100 mil postos de trabalho ao longo de 30 anos.

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