Itabuna- Programa de Reestruturação Urbana tem sido maior que o previsto

Cerca de 50 ruas de bairros como Ferradas, Novas Ferradas, Nova Itabuna, Nova Esperança dentre outros da região oeste da cidade já foram beneficiadas pela Prefeitura de Itabuna, por meio do Programa Acelera Itabuna (PAI) – o futuro começa executado com recursos do próprio município via operações de crédito com instituições financeiras. A iniciativa faz parte do maior Programa de Reestruturação Urbana realizado em toda história do município. E não para por aí, já que bairros de outras regiões da cidade também estão sendo beneficiados, a exemplo do Daniel Gomes, São Pedro e Pedro Jerônimo, na zona leste, e Jardim Jaçanã, no sul.

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“Temos avançado bem, correspondendo às expectativas das comunidades”, frisou a secretária de Infraestrutura e Urbanismo (SIURB), Sônia Fontes. Para ela, em termos de prioridade, a gestão do prefeito Augusto Castro (PSD) tem conseguido pagar uma grande dívida com a cidade, que vinha se acumulando de gestões anteriores, o que segundo era muito difícil.

“Os prefeitos têm sempre dificuldades em executar ações futuras por conta dos débitos de gestões passadas, mas Augusto Castro, por meio dos Programas Mais Água e Acelera Itabuna, praticamente zera o que a Prefeitura devia em termos de urbanização para cidade”, avaliou a titular da SIURB.

Ela reforçou que a partir deste marco na gestão do prefeito Augusto Castro será possível começar a trabalhar o futuro. “É preciso apostar para garantir o desenvolvimento social de Itabuna”, assegurou Sônia Fontes. Para a secretária, o Programa Acelera Itabuna tem proporcionado benefícios às comunidades até agora contempladas que vão muito além da melhoria das condições da infraestrutura (pavimentação).

“Estamos igualando a conjuntura social e econômica de Itabuna. Podemos dizer que na escala social do sistema viário, estamos unificando e dando a possibilidade de justiça social muito grande para a cidade”, assegurou.

“O PAI tem possibilitado integrar determinadas localidades, que antes não tinha acessibilidade ao sistema viário da cidade, o que favorece a mobilidade urbana, acesso a serviços de saúde emergencial e de coleta e limpeza de ruas, dentre outros que são prioritários”, completou Sônia Fontes.