O pioneirismo de Itabuna é destacado
“Itabuna tem a responsabilidade de acolher pela referência que tem nos serviços de saúde com bons médicos, enfermeiros e técnicos e a construção políticas públicas no diálogo com as entidades e segmentos. Além disso, temos avançado com investimentos em novas unidades e na saúde como um todo”. A afirmação foi feita pelo prefeito Augusto Castro (PSD) em solenidade no início da noite de quinta-feira, dia 16, no Centro de Cultura Adonias Filho, quando sancionou a Lei Municipal de Políticas Públicas de Equidade em Saúde.
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Ele lembrou a ampliação do Hospital de Base e as entregas nos próximos dias do Centro de Referência à Saúde da Mulher e das novas instalações da Unidade Básica de Saúde José Maria de Magalhães Neto, no centro, e Antonio Menezes Filho, no Vila Anália.Com a Lei nº 2.677, que será publicada hoje, dia 17, Itabuna torna-se o primeiro município da Bahia a incentivar, promover e garantir acesso e atenção à saúde para diferentes sujeitos individual e coletivamente, respeitando a identidade étnica, social e de gênero e considerando as necessidades sociais de saúde. “Como prefeito, tenho a responsabilidade de cuidar de gente, mas isto não se faz de forma isolada senão com a participação popular e do terceiro setor”, disse o prefeito.
Segundo a secretária é fundamental a participação e colaboração de cada servidor da Secretaria Municipal de Saúde para efetivar as normas estipuladas pela Lei Municipal de Equidade em Saúde que vai beneficiar grupos sociais e raciais que necessitam de acolhimento. “Certamente vamos superar os obstáculos em nível de SUS, um dos quais o financiamento das ações”, afirmou.
A enfermeira e professora AFYA Faculdade de Ciências Médicas e da UESC, Alessandra Borges, e representante do Núcleo Regional de Saúde Sul da Secretaria de Saúde da Bahia, disse que a importância da Lei de Equidade é que Itabuna se destaca e sai na frente por fazer valer a reforma sanitária.
“Esse é momento ímpar, um divisor de águas, porque estabelece direitos e deveres de uma população dita vulnerável que historicamente é sofrida, sem espaço de voz e de atendimento. Agora, se constrói um novo momento onde se define a valorização de cultura, saúde e de um povo que nos representa”, realçou. Mestre em saúde pública, ela disse que população vulnerável são os povos ciganos, indígenas, quilombolas e negros que historicamente sofre e ficava para trás diante do atendimento de suas necessidades pela política pública.
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