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Secretário Sônia Fontes e Comitiva Participa de Reunião com Dirigentes do FONPLATA* em Brasília

 
A Prefeitura de Itabuna participou na quinta e sexta-feira passada, dias 7 e 8, em Brasília, do encontro promovido pelo Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (FONPLATA). A secretária de Infraestrutura e Urbanismo (SIURB), Sônia Fontes, o supervisor de Engenharia Everson Levi dos Santos Ribeiro, a Contadora-Geral Edvânia Souza, da Secretaria da Fazenda e Orçamento, representaram o município. O objetivo do encontro foi acompanhar o andamento e prestação de contas do Programa de Integração Urbana que está em execução no município, (Saiba Tudo, Click no Ícone Abaixo)



por meio de recursos obtidos via contrato de empréstimo, visando à realização de obras em bairros com deficiência de infraestrutura e saneamento.

Além da revisão de carteira, a reunião também teve como objetivo apresentar o planejamento para 2025. “O nosso projeto e a avaliação do andamento foi muito elogiado pelos órgãos federais, até porque Itabuna foi o primeiro município na Bahia a conseguir aprovação de contrato de investimentos internacionais”, comentou a secretária de Infraestrutura e Urbanismo, Sônia Fontes.



Do Governo Federal estiveram presentes ao encontro os representantes da Secretaria de Assuntos Internacionais e Desenvolvimento (SEAID), do Ministério do Planejamento e da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda.


 Essa convocação de reunião semestral, de acordo com Sônia Fontes, incluiu representantes dos municípios que possuem projetos em execução com o FONPLATA.  Na sua totalidade são dos estados de Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e São Paulo.


“No primeiro dia participamos de um receptivo em comemoração aos 50 anos do FONPLATA e inauguração da nova sede em Brasília, enquanto no dia seguinte fizemos as apresentações. Vale ressaltar que Itabuna foi o único município da Bahia a ter a aprovação e liberação dos recursos pela agência de desenvolvimento”, acrescentou a titular da SIURB.


 “Conseguimos, porque o município trabalhou e teve competência para estabilizar suas contas. A equipe técnica fez a sua parte com um bom projeto e a Prefeitura foi ágil para conseguir liberação do recurso em tempo recorde, porque o normal seria a liberação depois de dois ou até três anos”, explicou.

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