Para isso, utiliza o Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiágua), do Ministério da Saúde, visando garantir a saúde da população. A coordenadora orienta que se alguma pessoa apresentar algum sintoma de doenças decorrentes do consumo de água de meios alternativos, deve procurar a unidade de saúde mais próxima ou hospitalar em caso de emergência ou urgência.
Ela observa ainda que antes de consumir a água as pessoas precisam tomar alguns cuidados. “A gente orienta que as pessoas observem se a água está suja, se apresenta alguma cor, Ela não pode ser utilizada se estiver turva, com lama ou com algum cheiro. Pois, essa água precisa ser filtrada, pode ser com filtro doméstico, com um coador de papel ou um pano limpo e precisa também ser fervida” afirma.
A supervisora da Divisão de Vigilância Ambiental informa que as coletas são feitas duas vezes na semana de acordo com as datas estabelecidas pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (LACEN), vinculado à Secretaria de Saúde do Estado (SESAB). Em seguida, as mostras coletadas são enviadas para o Laboratório de Vigilância e Qualidade da Água (LVQA- Ilhéus), na unidade localizada na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).
“Por isso, se alguma residência utiliza fonte alternativa de água como poço, cisterna, etc., deve buscar a Vigilância Ambiental se deseja conhecer a qualidade do que é consumido por meio do número de serviço: *(73) 98118-0345*, de segunda a sexta-feira, no horário de expediente normal de 8 às 17 horas”, informou Alana Matos.
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