A estratégia de combate à proliferação do mosquito é uma orientação do Ministério da Saúde para o monitoramento da predominância do Aedes aegypti em uma determinada área da cidade.
De acordo com a coordenadora do Departamento de Combate às Endemias, Lucimar Santos Ribeiro, no ato da implantação das armadilhas, o proprietário do imóvel assina um termo de responsabilidade autorizando a equipe a depositar as ovitrampas. Depois de sete dias a equipe retorna ao endereço para coletar o material e encaminhá-lo ao laboratório de análises do próprio Departamento.
Ela enfatizou que a participação da população é fundamental para o sucesso desta nova estratégia de combate ao Aedes aegypti. “Para garantir a coleta eficiente dos ovos do mosquito, a gente orienta aos proprietários dos imóveis que evitem mexer no recipiente ou mudá-lo de lugar”, comentou, acrescentando que Itabuna continua com níveis baixos de infestação para o mosquito e de casos de arboviroses: dengue, zika e chikungunya.
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