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O vice-prefeito fez em relato sobre o processo de reativação do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional (COMSEAN) e lembrou programas executados pela Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (SEMPS), desde a gestão da Primeira-dama Andrea Castro. “Desde o primeiro mandato que o prefeito Augusto Castro desenvolve programas de entrega de cestas básicas eventuais e em determinadas épocas do ano para as famílias mais vulneráveis”, afirmou.
Ele citou o Kit da Semana Santa, composto por peixe, arroz, feijão, leite de coco, dendê e chocolate, distribuído a famílias inscritas no CadÚnico ou referenciadas pelo CRAS e com renda per capita de até R$218,00, e o programa Natal com Ceia na Mesa, com uma cesta natalina contendo 12 itens: feijão carioquinha, arroz branco, macarrão parafuso, farofa pronta, leite em pó, suco de frutas pronto, açúcar cristal, milho verde, goiabada, panetone, chocolate e um frango congelado.
Além disso, Júnior Brandão fez referência à reabertura do Restaurante Popular, no mês de junho do ano passado, depois de quase seis anos fechado. A unidade da SEMPS fornece 600 refeições balanceadas diariamente, com um cardápio diversificado e nutricional, de segunda a sexta-feira a R$ 3. “Com a ação do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional e sua regulamentação poderemos ampliar esses programas, inclusive instalando unidades do Cozinhas Solidárias, distribuindo produtos do PAA e cestas o Bahia Sem Fome”, disse.
Também discursaram na solenidade os secretários municipais presentes e o presidente da Câmara, vereador Manoel Porfírio, que destacaram a importância do COMSEAM, e a conselheira Lilian Carla Gomes Santana, representante da Associação Santa Cruz de Ijexá, que representou a sociedade civil e as instituições que integram o conselho na Mesa de Honra.
Ela disse que, depois da posse, haverá a eleição do presidente, vice e secretária e que as reuniões serão mensais, onde serão debatidas pautas visando à segurança alimentar e nutricional de famílias mais vulneráveis. “Por meio de estudos que vamos fazer, vamos fazer diagnósticos e, através do controle social elaborar políticas conjuntas com o poder público para fazer chegar alimentos àqueles que mais necessitam”, explicou.
“Há iniciativas importantes com o Bahia sem Fome, Cozinhas Solidárias e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que absorve a produção dos agricultores familiares, por meio de parcerias com o município, que faz a destinação gratuitamente às instituições assistenciais e filantrópicas. Depois de análises, poderemos incluir mais entidades para a distribuição adequada de alimentos às famílias e pessoas que mais necessitam”, concluiu a conselheira.
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