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Prefeitura realiza ação educativa nas escolas de Itabuna na prevenção e combate à dengue

 


A Prefeitura de Itabuna, por meio da Coordenação de Combate às Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, está realizando ações educativas de prevenção e combate ao Aedes aegypti nas escolas e creches das redes pública e particular da cidade. Nesta sexta-feira, dia 28, a unidade escolar Escola Bem-Me-Quer, no Bairro São Caetano, recebeu a visita dos Agentes de Combate às Endemias (ACE). Ao longo da semana outras escolas também foram visitadas, a exemplo da Escola Municipal José Nunes do Nascimento, no Vale do Sol, e a Escola Municipal Espírita Manoel, no Novo Fonseca.

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A coordenadora do Departamento de Combate às Endemias, Lucimar Ribeiro, frisa a importância deste trabalho de conscientização iniciado desde cedo com o envolvimento das crianças e adolescentes. “As crianças e adolescentes se tornam multiplicadores das informações junto às suas famílias e vizinhos e os resultados são muito bons”, comenta.


“Nas salas de aula e outros espaços da unidade escolar de forma leve e lúdica levamos informações para as crianças e adolescentes sobre a importância da prevenção e os cuidados para evitar a proliferação do Aede aegypti nas casas e no entorno”, explica Lucimar Ribeiro.


MONTE CRISTO




Na quarta-feira, dia 26, mais uma ação de bloqueio químico contra o Aedes aegypti aconteceu no Bairro Monte Cristo, norte da cidade. “Este é o terceiro bairro que recebe esta ação de intensificação no combate ao mosquito transmissor das arboviroses zika vírus, dengue e chikungunya”, informa Lucimar Ribeiro.


Esse mesmo trabalho já foi executado nos bairros Jorge Amado e Lomanto, na zona oeste, por também registrar sinal de Alerta Amarelo.


“De janeiro a março deste ano, Itabuna registrou 346 notificações de casos suspeitos de dengue. Por isso, estamos intensificando o trabalho de prevenção e combate aos focos do mosquito. Mas, é preciso contar com a colaboração das comunidades para evitar acumular garrafas PET, reservatórios e outros utensílios domésticos sem tampa em local aberto em casa ou no quintal, pois podem servir de criadouro do Aedes”, frisa Lucimar.


O trabalho de educação ambiental também foi realizado em algumas ruas previamente sinalizadas pela Vigilância Epidemiológica em razão de notificações de casos de dengue. “Além do tratamento diário e das orientações que passamos para as comunidades, fizemos tratamento perifocal e UBV costal”, informa a coordenadora da Divisão de Combate às Endemias.

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