Na manhã desta segunda-feira, a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC) promoveu mais uma reunião produtiva com representantes das Matrizes Africanas, com o objetivo de alinhar ações para o Celebra Itabuna 2025 e tratar de pautas relevantes voltadas à valorização e fortalecimento das culturas de matriz africana no município. O encontro, realizado na sede da FICC, contou com a presença de importantes lideranças religiosas e culturais, como Tateto Kafungeonilewa (Pai Bruno), Milomin (Yalorixá Solange), Miromin (Yalorixá Mirô), Yalorixá Regina, Yalorixá Oyadeci (Isabel), Tata Mukumbilejy (Robson) e representantes do terreiro Ylê Axé Odoié (Pai Gildo). Também estiveram presentes a gestora cultural Bruna Setenta e o presidente da FICC, Aldo Rebouças.
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Durante a reunião, o grupo discutiu uma série de temas importantes para o segmento, com foco especial no alinhamento das ações do Celebra Itabuna 2025, evento que vem sendo construído de forma participativa, ouvindo as demandas e sugestões das comunidades tradicionais.O presidente da FICC, Aldo Rebouças, destacou a importância do momento:
“O diálogo é a ferramenta que vai proporcionar um futuro ainda mais próspero para a comunidade das Matrizes Africanas. Seguimos com a escuta ativa, construindo juntos uma política cultural mais representativa e inclusiva para Itabuna.”
Já o representante do Conselho Municipal de Políticas Culturais, Robson (Tata Mukumbilejy), reforçou o papel da cultura afro-brasileira na cidade:
“A cultura dos povos de terreiro tem muito a somar à cultura geral de Itabuna. O Candomblé quer o bem para todos e esse espaço aberto com a FICC é fundamental para que possamos continuar fazendo cultura com respeito e prosperidade.”
Durante a reunião, também foram sugeridos nomes de artistas ligados às tradições afro-brasileiras para compor a programação do Celebra Itabuna, garantindo representatividade e valorização das raízes culturais.
A FICC reafirma o compromisso de manter o diálogo aberto com todos os segmentos culturais de Itabuna, reconhecendo a importância das Matrizes Africanas na construção da identidade da cidade
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