Pela primeira vez na história itabunense, o Legislativo celebrou o Dia Municipal da Etnia Cigana. A sessão especial, nessa quinta, 24, regada a muita dança e música, exaltou a influência cultural do povo cigano em Itabuna. A inserção da data no calendário de eventos do Município deve-se à Lei 2.422/18, criada pelo vereador Beto Dourado e sancionada pelo prefeito Fernando Gomes.
A mestranda Dayse Santos, cuja dissertação “Filhos do Vento” motivou a lei itabunense, defendeu o cumprimento de políticas públicas – em saúde e educação e cultura – junto aos ciganos, mais conhecidos pelo nomadismo. Ela recordou que o Sistema Único de Saúde (SUS) já assegura atendimento médico para esse grupo étnico mesmo sem a comprovação de endereço fixo.
Cigano nascido em Ubaitaba, o professor universitário Jucelho Dantas, hoje com doutorado, reconheceu a importância histórica a Lei itabunense. Para o docente, “os ciganos têm esse direito de serem considerados cidadãos”. O cigano Cosme Rebouças enxerga a data como “uma vitória”. No ensejo, pediu escolas dentro dos acampamentos. “Os ciganos estão estudando”, justificou.
Pela Lei, o Dia da Etnia Cigana deve ser festejado anualmente no dia 24 de maio e organizado pela comunidade cigana radicada no Município. “Precisamos de união para que o povo entenda a importância do ato de hoje”, exortou Beto Dourado. Nesta primeira edição, houve participação de representações governamentais (FICC) e universitárias (UFSB e UESC).
A mestranda Dayse Santos, cuja dissertação “Filhos do Vento” motivou a lei itabunense, defendeu o cumprimento de políticas públicas – em saúde e educação e cultura – junto aos ciganos, mais conhecidos pelo nomadismo. Ela recordou que o Sistema Único de Saúde (SUS) já assegura atendimento médico para esse grupo étnico mesmo sem a comprovação de endereço fixo.
Cigano nascido em Ubaitaba, o professor universitário Jucelho Dantas, hoje com doutorado, reconheceu a importância histórica a Lei itabunense. Para o docente, “os ciganos têm esse direito de serem considerados cidadãos”. O cigano Cosme Rebouças enxerga a data como “uma vitória”. No ensejo, pediu escolas dentro dos acampamentos. “Os ciganos estão estudando”, justificou.
Pela Lei, o Dia da Etnia Cigana deve ser festejado anualmente no dia 24 de maio e organizado pela comunidade cigana radicada no Município. “Precisamos de união para que o povo entenda a importância do ato de hoje”, exortou Beto Dourado. Nesta primeira edição, houve participação de representações governamentais (FICC) e universitárias (UFSB e UESC).
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