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Prefeito e secretário da administração, fazem acordo encerra greve de servidores municipais


A Prefeitura de Itabuna homologou nesta terça-feira (21),
no Ministério Público do Trabalho, um acordo com o Sindicato dos
Servidores Municipais que põe fim a uma paralisação de dois dias em
vários setores da administração municipal.
O protocolo foi assinado pelos secretários de Administração,
Gilson Nascimento; da Saúde, Antônio Vieira, e de Planejamento,
Maurício Athayde. Também assinaram o documento o sub-
procurador, Marcos Conrado; o representante do MPT, Emerson
Rezende, e dirigentes do sindicato.
O acordo entre servidores e governo foi firmado na tarde de
segunda-feira (20) durante reunião do prefeito Capitão Azevedo
com técnicos do governo, servidores e representantes do MPT.
Para o prefeito, os servidores merecem toda a atenção e
valorização, mas o governo enfrenta um momento crítico, com
problemas similares aos demais municípios que tiveram suas receitas
reduzidas.
No caso de Itabuna a situação é mais grave como conseqüência
da crise do cacau, provocada pela vassoura-de-bruxa, que dizimou
as plantações e gerou no entorno do perímetro urbano um grande
bolsão de miséria, agravado por um número crescente de favelas e
de pessoas carentes de tudo.
Segundo Capitão Azevedo, a Prefeitura de Itabuna está
fragilizada em função da perda de recursos e, além disso, a Lei de
Responsabilidade Fiscal impõe a necessidade de cortes de custos e
vantagens: “O importante é que temos um canal aberto de diálogo
permante com os servidores “.
Ele questiona também a concentração de recursos com a
União, que fica com 60% da arrecadação do país, restando 25%
para os estados e apenas 15% para os municípios, que concentram
justamente a maior demanda de serviços e têm necessidades
crescentes de investimentos em infraestrutura urbana.
O
secretário
da
Administração,
Gilson
Nascimento
destacou que o governo sempre esteve aberto ao diálogo com
os servidores. Considera que as dificuldades enfrentadas no
momento são decorrentes das dificuldades enfrentadas com a
queda de arrecadação e da necessidade de cumprimento da Lei da
Responsabilidade Fiscal, que obriga a adotar medidas como o corte
de horas extras e de funções gratificadas, além da demissão de

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