
O resto é bobagem. Não temos direito de defesa ou presunção da inocência, a não ser para quem tem dinheiro para comprar advogados e seus escritórios repletos de tapetes importados e couro legítimo. Cafonas.
A mais recente indecência jurídica esfregada na cara de todos nós foi a libertação dos cinco mauricinhos que agrediram covardemente três pessoas em plena avenida Paulista. Fossem pobres, ainda estariam numa cela imunda ou num reformatório, após terem sido torturados por policiais sádicos.

Mas não. Segundo o juiz que os libertou, eles são de boa família, estudam em escolas bacanas, tiram boas notas e não oferecem perigo à sociedade.
Os playboys selvagens foram soltos porque a Justiça, apesar de todas as testemunhas e evidências, considerou que o que houve foi uma briga, e não um massacre covarde.
Quero ver o que vai dizer o nobre causídico ao ver as imagens absolutas gravadas por câmeras de um edifício. Duvido que peça desculpas. Nossos juízes, sim, têm imunidade para tudo. Inclusive para serem injustos. (Leia mais aqui).
E que dizer do argumento do advogado de defesa, ao afirmar que os riquinhos bem nascidos receberam uma "cantada" de um dos agredidos? Por esse motivo reagiram, coitados. E isso não é homofobia, de jeito nenhum. Deve ser coisa de machinhos, na cabeça doente desse cidadão contratado para mentir.
Tenho certeza que esses jovens cantam as meninas de seus colégios com tacapes e pensamentos imundos. Mas batem em homens, pelas costas, com lâmpadas fluorescentes. Hum. Bem boiola isso.
Eles sabem que não têm nada a temer. A Justiça vai protegê-los. São meninos puros e ingênuos. Pagam uma cesta básica ou prestam serviços numa ONG, fica por isso mesmo. Um futuro brilhante os aguarda. Vão se tornar advogados, juízes, pessoas de bem.
Vou parar por aqui. Tenho medo da Justiça.
fonte.
OProvocador parar por aqui. Tenho medo da Justiça.
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