

Sidenilton Pereira destaca que a participação da população atesta o sucesso do projeto educativo, que tem como objetivo levar aos bairros os direitos dos consumidores e resolver problemas relacionados ao consumo de serviços essenciais como energia, telefonia e abastecimento de água.
Ele observa que foram realizadas cerca de 50 audiências de conciliação e as restantes vão depender de procedimentos técnicos para sua solução numa segunda audiência. O diretor do Procon explica ainda que o trabalho mobilizou uma equipe de três advogados, dois atendentes e toda uma equipe de apoio na área de informática e tecnologia.

Experiência interessante
A advogada do Procon, Thais Portela ressalta que as principais reclamações eram relacionadas à prestação de serviços, e contaram com a presença de prepostos de empresas do setor: “Essa é uma experiência interessante, com a realização simultânea de audiências e de conciliações, além de orientarmos o encaminhamento dos casos diferenciados para o próprio Procon”.
A presidente DEM, Maria Alice Araújo parabenizou a interiorização do serviço do Procon que chega agora aos distritos e aos bairros da periferia, beneficiando justamente parcela mais carente da população. O líder comunitário Silas Araújo destacou o projeto como importante para a população dos bairros, que tem dificuldade de acesso às informações sobre seus direitos básicos e até mesmo para procurar o Procon.
Diferentemente dos casos ligados à Coelba e Emasa, o trabalhador Nicodemos Ferreira da Silva encaminhou uma queixa contra uma operadora de telefonia em função do atraso de três meses na entrega de um aparelho móvel enviado pelos Correios e que foi perdido no trecho Salvador/Campinas/Itabuna.
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