De acordo com a dona de casa Ana Lúcia Dias, filha da vítima de morte natural José Malaquias da Silva, de 84 anos, ela chegou ao local por volta das 11h40min, para pegar o atestado de óbito, pois o sepultamento estava marcado para às 14 horas. “Como o rapaz só chegou agora, não tem como enterrar meu pai no horário”, informa.
Já o senhor Givaldo Batista Santos, teria que sepultar a mãe Lindaura Rosa, de 88 anos, às 13 horas, mas não foi possível. “Cheguei antes do meio-dia e não tinha ninguém para nos atender, ficamos na chuva enquanto as chaves chegavam”, dispara.
De acordo com as informações, o plantão começa ao meio-dia, porém, quem abre o cartório são prepostos da guarda municipal. “O funcionário de plantão do cartório chegou no horário, o Augusto, mas o vigilante não e isso vem acontecendo sempre”, diz um agente funerário.
Isso não é prevílegio só daí não.
Tem guarda municipal fazendo o que bem quer e entende, desde quando parece que não tem comando.
Até uns dias atrás, que comandava era um inspetor chefe, mas de tanta arrogância caiu.
Agora parece que vivem ao Deus dará, tem guarda em postos de saúde que fuma o dia todo e parece mais um Hipy dos anos 60.
PERGUNTA.
ONDE ESTÁ O COMANDO ?
PERGUNTAR NÃO OFENDE !!!!
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