No primeiro caso, a vítima ainda não tem nenhuma identificação. A Polícia Militar ficou sabendo da existência do cadáver após populares localizaram o corpo.
Já em Itapé, o jovem identificado pelo prenome Lucas, mais conhecido como “Lukinha” as circunstâncias são mais claras. Ele era usuário de drogas e teria discutido com um amigo numa casa palco do homicídio. A vítima sofreu cerca de 20 facadas, somente nas costas foram 16, segundo o perito Paulo Libório
Na residência os policiais encontraram ainda faca do usada para matar “Lukinha”, além de sinais de luta, como cadeiras fora do lugar e sandálias deixadas pelo meio do caminho.
Outro detalhe que chamou a atenção da polícia foi o local onde cadáver estava dentro do rio. “Como existe marcas de sangue pelo trajeto, acreditamos que, ou ele tentou fugir ou jogaram o corpo dele nas águas”, informa um policial.
O criminoso pode um comparsa da vítima que mora na casa do homicídio, porém, ainda não foi localizado.
O criminoso pode um comparsa da vítima que mora na casa do homicídio, porém, ainda não foi localizado.
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