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Pancadão baiano cria interação sexual com a plateia



Desde Castro Alves que a cultura baiana anda em crise. Mas o fundo do poço chegou, para alegria dos que querem escavar a sepultura com as próprias mãos.
Sem a menor preocupação em parecer careta, digo que o pancadão soteropolitano atingiu o nível mais baixo da barbárie moral. As coreografias ginecológicas já eram suficientes para ofender até o mais desavisado pornógrafo. Não satisfeita, a baianidade quer colocar em moda a interação sexual com a plateia.
A vanguarda desse movimento pode ser vista no show da banda New Hit, em um evento semanal chamado de “A Noite da Apertadinha”. Sutileza não é com eles, dá para perceber logo de cara.
A determinada altura do encontro orgiástico, o vocalista Dudu, conhecido como o “Justin Bieber do Pagode”, rebola na frente do palco e deixa que uma fã simule ou execute sexo oral com ele. É uma cena dantesca, e não só pela feiura dos envolvidos (tem gosto pra tudo).
Não sejamos preconceituosos. Podemos estar diante do registro histórico de uma nova era das artes brasileiras. Eparrei! E ainda tem gente que se escandaliza com Michel Teló.
Esses rituais primitivos estão na alma do povo. Pena que abriram mão dos tambores e dos altares de sacrifício. Quem sabe não seja esse o Renascimento que nos cabe?
Diversidade é fundamental para o avanço da civilização. Tanto que, sintomaticamente, o líder do Restart, Pê Lanza, declarou, talvez abrindo novas perspectivas para o debate sobre o papel dos fãs no show business: “Não gosto que mexam nas minhas coisas”. Eu, hein! Isso sim que é exagero.

fonte blog o provocador

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