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CAMPANHA ELEITORAL OU GUERRA?


As eleições mais judicializadas da história podem ser também uma das mais violentas de todos os tempos.
Em Jussari, como este blog divulgou ontem  petistas em ataque de nervos arrancaram o “mega-hair” da prefeita Neone Barboza (PP), que tenta novo mandato e pede aos céus que sua força não tenha ido embora com os cabelos, tal qual a de Sansão.
A brincadeira é para desanuviar, mas o caso é sério.
Na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, traficantes impõem pedágio de R$ 50 mil aos políticos que pretendem fazer panfletagens e caminhadas. Quem não paga, não entra. Quem insiste e entra acompanhado da polícia, recebe porta na cara.
Os moradores são obrigados a fechar as casas e não receber quem não acerta as contas com os traficantes. Até para colocar adesivo de candidato no carro é necessário obter autorização dos chefões do tráfico, caso contrário o seguro precisará ser acionado. É fogo, literalmente.
Notícias de violência vêm também de Manaus, onde o coordenador da campanha de Artur Virgílio Neto (PSDB) foi assassinado ontem à tarde, em circunstâncias ainda não esclarecidas.
Há um clima de guerra no ar, que exige atenção especial e medidas preventivas urgentes. Do jeito que as coisas caminham, ninguém é capaz de imaginar o que pode acontecer até o dia 7 de outubro.
Aqui em Itabuna, não é diferente, blogueiros são ameaçados em caminhadas adversárias, por telefone e até mesmo em comentários dos próprios blogs.
Fotógrafos, são agredidos e militantes do PT vão para caminhadas de Azevedo para criar tumulto e agredir pessoas.
Esse elemento, além de agredir verbalmente todas as pessoas que passam com adesivos do 25, estava ontem na caminhada do candidato Azevedo passando uma bandeira no rosto das pessoas e com palavras pornográficas.
O que é isso, é falta de respeito, ou é desespero???

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