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Representantes da Macrorregião Sul debatem implantação das redes de atenção à saúde


Representantes  dos  municípios  que  compõem  a  Região  Macro-Sul 
participaram  na  manhã  desta  segunda-feira  (18),  no  auditório  da  Faculdade 
Madre  Thaís,  em  Ilhéus,  da  abertura  da  Oficina  de  Implantação  da  Rede 
de  Atenção  à  Saúde  (Ras).  Promovido  pela  secretaria  estadual  de  Saúde 
(Sesab), o evento se estenderá até a tarde desta terça-feira (19) com o objetivo 
de  debater  as  principais  dificuldades  dos  gestores  municipais  no  que  tange 
à  implementação  das  redes  temáticas  voltadas  para  o  surgimento  de  uma 
atenção

Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) trabalha com cinco redes: rede 
de  cegonha  (voltada  para  o  atendimento  materno-infantil),  rede  de  urgência 
e  emergência,  rede  de  atenção  psicossocial,  rede  de  atenção  à  pessoa  com 
deficiência  e  rede  de  atenção  às  pessoas  com  doenças  crônicas.  “Desde 
2010,  o  Ministério  da  Saúde  vem  publicando  a  portaria  4279  com  o  objetivo 
de  organizar  o  sistema  único  em  redes  de  atenção.  A  proposta  de  encontros 
como  esse  é  identificar  problemas  que,  por  ventura,  estejam  dificultando  a 
implantação dessas redes com vistas à formatação de uma atenção integral à 
saúde  dos  usuários”,  diz  Joseane  Alves,  do  Ministério  da  Saúde,  presente  ao 
evento.
De acordo com Liliane Mascarenhas, diretora de Gestão de Cuidado à Saúde 
da  Sesab,  atualmente,  a  Bahia  encontra-se  dividida  em  nove  macrorregiões. 
“A  exemplo  das  demais,  a  macrorregião  sul  é  composta  por  microrregiões, 
representadas  por  Ilhéus,  Itabuna,  Jequié  e  Valença.  Ao  todo,  estas 
microrregiões  congregam  67  municípios”,  explica  a  diretora,  acrescentando que, cidades

Durante  a  abertura  da  oficina,  a  coordenadora  da  6ª  Dires,  Sonilda  Melo, 
chamou  atenção  para  a  importância  do  evento  reunir  representantes  dos 
níveis  municipal,  estadual  e  federal.  Já  a  secretária  de  Saúde  de  Itacaré  e 
vice-presidente  do  Cosems  (Conselho  dos  Secretários  Municipais  de  Saúde 
do  Estado  da  Bahia),  Stela  Souza,  lembrou  que  “não  adianta  pensarmos  nos 
procedimentos  de  média  e  alta  complexidade  se,  antes,  não  formos  capazes 
de  estruturar,  verdadeiramente,  a  atenção  básica.  Por  isso,  a  importância  e  a 
necessidade  de  que  a  atenção  básica  seja  o  esteio  de  todo  esse  processo”, 
defendeu.

Programação  -  Após  o  acolhimento  dos  participantes,  a  oficina  promoveu, 
por  volta  das  9h30min,  a  apresentação  e  discussão  da  atual  situação  da dengue elaboração
(Raps).  No  período  da  tarde,  a  partir  das  14  horas,  a  oficina  terá  um  grande debate

Nesta quatro comissões intergestoras regionais da Macrorregião Sul, a apresentação 

da  rede  de  urgência  e  emergência  nas  regiões.  
A  oficina  será  encerrada  por volta emergência nessas regiões.

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