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Nosso Dia da Mata Atlântica - 27 de Maio

Foto da extraordinária vista da Fazenda Almada.
O que temos que ensinar aos brasileiros é que esse país foi construído no território, onde antes reinava a Mata Atlântica e seus povos. Tudo o que produzimos e conquistamos foi explorando os seus recursos à exaustão. Foi assim com o pau-brasil, a cana-de-açúcar, o café, com os dormentes das ferrovias, o carvão das industrias, na construção das grandes cidades e dos principais polos industriais do país.

Para nós seu significado expresso é Vida. A interação com essa floresta que está no quintal de quase 2/3 dos brasileiros é fundamental para que tenhamos solos férteis e mais estáveis, rios vivos e com menor impacto de inundações, clima e sistemas hídricos mais equilibrados e água disponível para o consumo humano.

Tanta exploração fez dessa floresta, uma das dez florestas mais ameaçadas do planeta, sofrendo intensa fragmentação e tornando-se cada vez mais vazia de animais. Mesmo assim, impressiona que uma floresta que foi reduzida drasticamente a menos de 10% de sua extensão original, continue possuindo uma das maiores biodiversidades de todo o planeta para ser salva da extinção.

Nesse dia, vamos deixa de lado as incoerências nossas com a conservação dessa Mata que é considerada Patrimônio Nacional declarado pela Constituição Federal de 1988 e uma Reserva da Biosfera reconhecida pela UNESCO, ou seja, um patrimônio de valor inestimável para a humanidade. Então vamos homenagear algumas das lideranças que em suas vidas, dedicam um olhar especial a causa dessa nossa floresta tão especial.


SALVE OS GUERREIROS DO NOVO SÉCULO !!!

 VEJA TODOS OS GUERREIROS DO MEIO AMBIENTE
PARA VISUALIZAR.....

CLIC ABAIXO

Fiscalização ambiental do Estado:
Ações Integradas com a Educação Ambiental e Comunicação.

Então salve salve quem está lutando, já lutou e ainda vai lutar por essa CAUSA NOBRE, seja conservando, replantando, pesquisando, planejando e sobretudo, usufruindo, amando e ensinando a valorizar essa floresta.
Ana Claudia Fandi: Silenciosamente pesquisando
a conservação no Sul da Bahia.
O professor e ambientalista Rui Rocha:
Pregando o desenvolvimento sustentável.



Gusmão e Marcos Penha: Dois jornalistas pela
conservação ambiental e educação ambiental.
Conselho Municipal de Meio Ambiente de Ilhéus:
CONDEMA ATIVO.

O engenheiro florestal Salvador da ONG Mecenas da Natureza:
Sonho, amor e dedicação a um futuro harmonioso para essa região.
Ronaldo Santana - Criador da Reserva Florestal Mãe da Mata
e Claudiana Figueredo, gerente regional do SEBRAE, apostando na Economia Criativa.
Tiago do Mecenas da Natureza e Marcelo Barreto,
Gestor do Parque Estadual da Serra do Conduru.
Instituto Nossa Senhora da Piedade: Intercâmbio com a África do Sul e oportunidade de vivência na Mata Atlântica.
Encontro para discutir os impactos da Estrada Ilhéus - Itacaré em 1998.
José Delmo, o ator, a ficção e a floresta abraça a grande liderança
dos povos tradicionais do sul da Bahia, Dona Otília Nogueira.
Instituto de Pesquisas Ecológicas: Formando mestres
da conservação no sul da Bahia.
A região tem recebido a visita de autoridades absolutamente extraordinárias, e
a Maria Adélia Prado (Palestra na UESC) traduz bem as excelentes oportunidade de conhecimento que temos tido.
Comunidade Quilombola do Fojo: Conservar faz parte de nossas vidas.
India Zabelê, falecida em 2012 - Símbolo
da conservação ambiental com justiça e sem hipocrisias.
Marcos Luedy da ONG ABARA: 
Defendendo a Lagoa e Bacia do Almada

Professora Ana Paula: Iniciação científica e extensão
para os jovens no Instituto Federal Baiano de Uruçuca.
Zé Henrique: Música e teatro dedicado
a Educação Ambiental (foto histórica!).
Maria Luisa Heiner: Mil vezes a nossa história para ninguém se esquecer.
Escola Dendê da Serra: Revolução cultural em Serra Grande.
Adonias Filho, o grande escritor consagrou nas letras seu amor ao rio Almada.
Casa da Economia Solidária de Serra Grande: Iniciativa da
cooperação e respeito às comunidades.
Maria do Socorro Mendonça: Guerreira da conservação
fundou o Instituto Nossa Ilhéus.

Maximilian zu Wied -Neuwied: Amante dessas matas no início do século XIX.
Renato Leite do Gambá: Se é para proteger a Mata Atlântica ele está.

Quando falar da Mata Atlântica, não se esqueça de Mario Mantovani.

O gaúcho-ilheense Marcelo Roncato:
Grande articulador do Plano da Mata Atlântica,e colaborador irrestrito dos
projetos sociais e ambientais inovadores.



Maximiliano de Habsburgo também está em nossa história. Seu grande sonho foi
conhecer a floresta do sul da Bahia na segunda metade do século XIX.
Wait Thomas, curador do Jardim Botânico de Nova York pesquisa
e valoriza nossas florestas. Na foto ele está fazendo coletas botânicas no Pé de Serra.
Técnicos e colaboradores do Instituto de Estudos Sócio-Ambientais do Sul da Bahia.
O Plano da Mata Atlântica: SUPER PARTICIPATIVO!

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