Professores realizaram protesto na manhã desta quarta-feira (08), na frente do centro administrativo Firmino Alves.
O ato foi realizado em conjunto com o Simpi e o SINDSERV.
Servidores, professores e sindicatos manifestaram sua indignação com a secretaria de finanças de pagar os salários da educação em duas parcelas (70% e 30%).
Durante o protesto o representante da secretaria de Educação, Fábio Melo, chamou uma comissão de trabalhadores para esclarecer a manobra. O vereador Jairo Araújo e a secretária de Administração Mariana Alcântara também participaram da reunião.
Na opinião do vereador, ficou claro que a decisão sobre a manobra coube a um quadro técnico, sem avaliar as consequências da manobra e sem aviso prévio aos representantes dos trabalhadores.
O ato foi realizado em conjunto com o Simpi e o SINDSERV.
Servidores, professores e sindicatos manifestaram sua indignação com a secretaria de finanças de pagar os salários da educação em duas parcelas (70% e 30%).
Durante o protesto o representante da secretaria de Educação, Fábio Melo, chamou uma comissão de trabalhadores para esclarecer a manobra. O vereador Jairo Araújo e a secretária de Administração Mariana Alcântara também participaram da reunião.
Na opinião do vereador, ficou claro que a decisão sobre a manobra coube a um quadro técnico, sem avaliar as consequências da manobra e sem aviso prévio aos representantes dos trabalhadores.
A JUSTIFICATIVA DA PREFEITURA.
O secretário da Fazenda, Marcos Cerqueira, informou que os salários dos professores e demais servidores da Educação serão integralmente pagos até sexta-feira, 10. ontem, foi feito o pagamento 70% da folha.
Segundo o secretário, a administração municipal tem feito um grande esforço para pagar não apenas os salários de todos professores, mas de todos os servidores, até o quinto dia útil, tendo conseguido pagar por 18 meses antes mesmo do final do mês, o que tem sido dificultado pela queda recorrente do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Marcos Cerqueira esclarece que, desde julho, a Prefeitura tem sido prejudicada com uma queda mensal em torno de R$ 3 milhões no FPM e que a última parcela do ICMS do mês de setembro veio R$ 400 mil menor do que o mês anterior, prejudicando o planejamento do pagamento do funcionalismo. “Estamos trabalhando para regularizar os pagamentos, principalmente dos professores, cujo trabalho é reconhecido pela administração municipal”, sustenta Marcos Cerqueira.
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