Com a marginalidade do jeito que está, a gente resgata esses jovens, dá um pontapé inicial para o resgate, para uma nova vida", definiu. A sessão contou, também, com a presença dos edis Adão Lima (PSB), Alex da Oficina (PTC), Kaiá da Saúde (Avante) e Luiz Júnior (DC)
O comandante do Tiro de Guerra, tenente Wallace Cândido, fez questão de frisar o quão dedicados são os 48 integrantes da turma. E citou o resgate de valores, como civismo, cidadania, patriotismo."Os jovens estão aprendendo, desenvolvendo muito. Estão com todo ânimo, apesar das dificuldades estruturais. O atirador é o principal ativo que nós temos; são eles que estão transformando aquilo ali, fazendo a diferença”, afirmou.
Ele reconheceu a soma de esforços para superar as dificuldades no espaço. Deu crédito à Câmara, Prefeitura e sociedade civil, representada na sessão pelas Lojas Maçônicas Antônio Costa, 28 de Julho e Construtores do Templo, além da Academia Maçônica de Letras, GAC (Grupo de Ação Comunitária), Corpo de Bombeiros, 15º Batalhão da Polícia Militar e ACI (Associação Comercial de Itabuna).Palavras de agradecimento também estiveram na voz do jovem Davi
Camboim, de 20 anos, que frisou a emoção vivida por ele e todos os colegas presentes ao plenário. “É imensurável a gratidão que eu tenho em participar da corporação”. Ao final, jovens atiradores receberam aplausos de pé pelos componentes da mesa.
Entre os presentes, os maçons Joel Macedo, Alberto Campelo e Washington Cerqueira; Capitão Carlos Araújo, subtenente Robson Behrmann, tenente Danilo (nomes da PM e Corpo de Bombeiros), mais o empresário Mauro Ribeiro, presidente da ACI.
Todos ressaltaram o empenho para garantir a permanência do trabalho do Tiro de Guerra em favor da formação de cidadãos.
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