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com dois pediatras por turno. A triagem e o atendimento, que funcionam por classificação de risco, tornaram-se procedimentos vitais para priorizar os casos mais graves e garantir que todos os pacientes recebam a atenção necessária. Vale destacar que muitas crianças que chegam ao Manoel Novaes deveriam passar por outras unidades no município. Para o HMN, só deveriam ser levados os casos graves.
A diretora técnica do HMN, médica Fabiane Chávez, alerta que é importante a prevenção e controle das arboviroses. Ela ressalta a necessidade de medidas eficazes de combate ao mosquito transmissor das doenças. “São ações que dependem da participação de todos. Da população, que deve cuidar para não ter criadouros do mosquito, e do poder público, com campanhas de orientação e trabalho de campo. Caso contrário, o sistema de saúde não irá suportar por muito tempo”.
Os dados divulgados hoje indicam que entre os dias 1º e 13 foram contabilizados 1.160 atendimentos pediátricos, sendo 113 realizados nesta quarta-feira. “E pela nossa classificação de risco, 85% dos casos que chegam não são casos da média e alta complexidade. Por causa da falta de direcionamento correto, a nossa unidade está sobrecarregada”, reforçou a médica. “As equipes do nosso hospital seguem a trabalhando, incansavelmente, para fornecer cuidados de qualidade a todos os pacientes, finalizou.
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