Representantes da Associação dos Marceneiros do Sul da Bahia, com sede em Itabuna, vão ao Espírito Santo participar de um dos mais requisitados eventos do segmento - Espírito Madeira 2024. A iniciativa conta com o incentivo e apoio da Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio, Emprego e Renda (SICER), e será realizada de quinta a domingo (dias 7 a 9 de novembro), no Centro de Eventos Padre Cleto Caliman, em Venda Nova do Imigrante (ES).
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O evento contará com ambientes mais diverso para que o público possa interagir e participar de acordo com a temática de seu interesse, tais como: Espaço Acadêmico, onde acontecerão palestras; Palco Principal, para apresentações musicais e artísticas; Olimpíadas da Madeira; Oficinas, Rodada de Negócios; Educação Ambiental, dentre outras.
Atualmente, a Associação dos Marceneiros do Sul da Bahia tem cerca de 50 associados nos três anos de atividade. Nesse período conseguiu reunir os profissionais que a cada dia buscam mais qualificação e melhorias para o setor de produção de móveis e demais subprodutos da madeira. O diretor de Indústria e Comércio da SICER, Jacob Bittar, afirmou que a Prefeitura de Itabuna nesse processo tem sido parceira.
“Uma das ações que trarão grande valorização para o segmento em Itabuna e toda a região será a implantação do Pólo Moveleiro do Sul da Bahia. Esta é uma das ações do Plano de Governo do prefeito reeleito Augusto Castro (PSD) no segundo mandato, mas ao longo dos últimos anos temos acompanhado a estruturação do setor”, salientou Jacob Bittar.
O presidente da Associação dos Marceneiros do Sul da Bahia, Antônio Oliveira dos Santos, um dos oitos membros da comitiva que estará no Espírito Madeira 2024, frisou que são muitos os projetos que a entidade pretende implantar. Por isso, toda equipe busca se revezar nos eventos que acontecem no país.
Ele citou que a Associação dos Marceneiros está na expectativa da implantação do Pólo Moveleiro, mas em paralelo também pretende criar uma Escola de Marcenaria com o apoio de instituições parceiras. “Nossa região é carente de mão de obra e nós precisamos fazer alguma coisa para mudar este cenário, pois os jovens também precisam de emprego”.
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