A ausência de uma posição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a decisão de Nicolás Maduro de anexar parte da Guiana incomoda as Forças Armadas. Comparam com a verborragia do presidente sobre as guerras na Ucrânia e na Faixa de Gaza. Dizem que o conflito local é o único que pode impor riscos ao Brasil....O presidente disse ser necessário “bom senso” dos 2 países sul-americanos. Não citou Maduro nem o referendo. Repetiu a estratégia de igualar os lados, como fez nos outros conflitos. Lula afirmou que pretende visitar a Guiana em 2024.
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Participará da cúpula do Caricom (Mercado Comum e Comunidade do Caribe), que deve ser realizada em fevereiro. “Eu quero participar porque são coisas que tenho interesse de falar sobre democracia, financiamento”, disse. O petista e o venezuelano são aliados. Em maio, Lula chegou a dizer que muitas das críticas ao regime considerado uma ditadura na Venezuela são “...
INSEGURANÇA NA FRONTEIRA Militares dizem que a falta de uma definição política de como tratar o aumento nas tensões causada pelo referendo venezuelano impede a construção de estratégias na fronteira. O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) monitora a situação via PPIF (Programa de Proteção Integrada de Fronteiras). Até o momento, só uma decisão foi tomada: não será permitido o deslocamento de tropas venezuelanas pelo Brasil. Lula se reuniu com o chanceler Mauro Vieira e o assessor especial Celso Amorim na 4ª feira (6.dez). Encontra-se com José Múcio (Defesa) na 6ª (8.dez). Múcio disse ao Poder360 que caberá ao Itamaraty decidir, junto ao presidente, o tratamento do conflito: “Minha parte é garantir a soberania brasileira“.
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